Conheça Shinjuku, bairro que recebe a maioria dos corinthianos durante o Mundial

Unknown | 13:39 | 0 comentários


“Vai, Corinthians”. A expressão é ouvida rotineiramente em muitas cidades do Brasil e do mundo, por onde a epidemia corinthiana se espalha e infecta novos locopostivos a cada dia. No entanto, muito mais frequente e comum do que antes, os japoneses estão convivendo e ouvindo a frase inúmeras vezes nas ruas do país neste início de dezembro.
Nas ruas do bairro de Shinjuku, em Tóquio, a sensação de corinthianos, que invadem o local desde a semana passada, é estar nas proximidades do Pacaembu. Muitos são os torcedores que desfilam gorros, bonés, camisas e jaquetas do Timão e, com imenso orgulho, falam em alto e bom som o “Vai, Corinthians” ao se cruzarem pelas calçadas e estabelecimentos da região.
O bairro de Shinjuku está literalmente infectado. E a paixão da Fiel pelo seu time já se reflete na admiração e simpatia dos japoneses, que reconhecem e sorriem para os torcedores todas as vezes que os encontram. Em bares e restaurantes, vários são os orientais que já arriscam o “Vai, Corinthians”. A epidemia está consolidada na Terra do Sol Nascente.
Abaixo, conheça mais sobre Shinjuku, o bairro que recebe o maior número de torcedores corinthianos que vieram do Brasil para empurrar o Timão na luta pelo Bi Mundial de Clubes da FIFA:
Dizem que a estação de Shinjuku é a mais movimentada do mundo, com cerca de 2,5 milhões de pessoas cruzando suas catracas todos os dias. Situada na região central de Tóquio, Shinjuku é com certeza uma das áreas mais caóticas da cidade. Do lado oeste da estação estão os arranha-céus e grandes lojas de departamento. A saída leste leva ao Kabukicho, a antiga área do teatro Kabuki japonês hoje transformada pelos bares e boates, lojas de grife, área gay de Nichome e lindíssimo parque de Shinjuku-Gyoen. A vida em Shinjuku nunca pára e a área tem à disposição algumas das melhores oportunidades de compras, incluindo a maior loja de departamentos do Japão, a tradicional Takashimaya Times Square. A arquitetura varia dos modernos e altíssimos prédios do governo e hotéis de luxo às antigas lojinhas e restaurantes tradicionais, todos iluminados por um mar sem fim de letreiros neon.*

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