Wlamir Marques e Amaury Pasos são eternizados na Calçada da Fama
No último sábado (25), o Sport Club Corinthians Paulista promoveu, no Memorial do Parque São Jorge, uma emocionante e animada homenagem a dois grandes ídolos. Wlamir Marques e Amaury Pasos, ex-jogadores de basquete da Seleção Brasileira e do Corinthians, eternizaram as mãos na Calçada da Fama.
O evento, que contou com a presença do Vice-Presidente Elie Werdo, também foi acompanhado por diretores, conselheiros, sócios, familiares e jovens das equipes Sub-12 e Sub-14 do Clube. Os dois craques contaram histórias e revelaram segredos que fizeram o público rir e rememorar a grande equipe das décadas de 60 e 70.
Numa celebração marcada pela felicidade e nervosismo dos dois homenageados, Wlamir ressaltou desde o início a importância do evento. “O homem começa a morrer quando não é lembrado”, afirmou. Passando pelo período da chegada, em 1962, até a convivência diária no Clube, ele contou histórias curiosas de sua carreira. “Para quem não sabe, joguei pelo XV de Piracicaba antes de chegar ao Corinthians. Após conversas entre as diretorias, fui trocado por um jogador de futebol”, contou.
Pouco mais tímido que Wlamir, porém com um largo sorriso no rosto, Amaury também não poupou o público das risadas. “A rivalidade entre o XV e o Corinthians não era tão grande, mas para mim era mais complicado. Defendia o Sírio, de São Paulo, e jogava para me sobressair diante da Fiel. Depois foi muito bom”, disse.
O evento, que contou com a presença do Vice-Presidente Elie Werdo, também foi acompanhado por diretores, conselheiros, sócios, familiares e jovens das equipes Sub-12 e Sub-14 do Clube. Os dois craques contaram histórias e revelaram segredos que fizeram o público rir e rememorar a grande equipe das décadas de 60 e 70.
Numa celebração marcada pela felicidade e nervosismo dos dois homenageados, Wlamir ressaltou desde o início a importância do evento. “O homem começa a morrer quando não é lembrado”, afirmou. Passando pelo período da chegada, em 1962, até a convivência diária no Clube, ele contou histórias curiosas de sua carreira. “Para quem não sabe, joguei pelo XV de Piracicaba antes de chegar ao Corinthians. Após conversas entre as diretorias, fui trocado por um jogador de futebol”, contou.
Pouco mais tímido que Wlamir, porém com um largo sorriso no rosto, Amaury também não poupou o público das risadas. “A rivalidade entre o XV e o Corinthians não era tão grande, mas para mim era mais complicado. Defendia o Sírio, de São Paulo, e jogava para me sobressair diante da Fiel. Depois foi muito bom”, disse.
Na primeira parte da cerimônia, após fotos com a nova geração do basquete corinthiano, Wlamir e Amaury trocaram elogios e iniciaram a sessão de piadas e curiosidades. “Se perguntarem qual o maior jogador que eu vi jogar, direi que é o Amaury. Caso façam a pergunta ao Amaury, ele dirá que sou eu”, afirmou Wlamir, aos risos. Depois, as placas foram produzidas e expostas junto a uma bola e camisas do Clube, autografadas pelos dois craques.
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